10 de jan. de 2018

GILSON KLEINA PODERÁ FAZER MUDANÇAS TÁTICAS NA CHAPE NESTE INICIO DE TEMPORADA!!!

CURTAM - ME NO FACEBOOK: BRUNO GAÚCHO - COMENTARISTA ESPORTIVO

Esses dias, abordei sobre o time inicial que poderá ter a Associação Chapecoense de Futebol nesta temporada.

Na ocasião, considerei a formação tática utilizada por Gilson Kleina na reta final do Brasileirão ano passado e os remanescentes:


Entretanto agora, há atletas que chegaram, possivelmente tendo o aval do treinador e com expectativas de render mais do que outros atletas do grupo ou na qual estavam aqui na última temporada.

Isso poderá também, dar possibilidade para que Kleina possa modificar a formação tática.

Até porque, a Chapecoense que enfrentará o Hercílio Luz no Estadual terá de ser diferente daquela que irá até o Uruguai encarar o Nacional na Pré Libertadores.

No Estadual, como o Verdão irá ser o time a ser batido, a maioria dos clubes esperará a Chape no seu campo de defesa, obrigando ela a ter maior ofensividade, já na Pré Libertadores, haverá uma exigência mais defensiva, será cobrada uma maior solidez.

Precisando ''abrir'' defesas no estadual, será importante a presença dos atacantes, especialmente os ponteiros.

A velocidade de nomes novos do elenco, como Vinícius e Guilherme, Osman (que voltou de lesão e é cara nova para Gilson Kleina) e Lourency que retornou de empréstimo do Vila Nova, serão importantes nesse sentido.

Fora ainda, Julio César, que pouco fez desde que chegou e com uma Pré Temporada bem feita, poderá entrar nessa briga.

E Nádson, que o treinador o considera mais atacante do que meia, embora originalmente ele seja um articulador, tendo se destacado nessa posição no Paraná Clube.

Tais opções nesse setor, considerando esse tipo de enfrentamento, poderia fazer Kleina abdicar de um volante de marcação, ou um dos centroavantes, em detrimento de um ou dois homens de velocidade na frente.

Assim, a Chapecoense poderia retornar ao 4-3-3, com uma referência no centro do ataque, e um segundo atacante, ou dois pontas:


Vale ressaltar que Arthur Caike, realiza a função de lado do campo também!

No ano passado, Gilson Kleina gostava muito de utilizar homens de velocidade para puxar contra ataques (especialmente no 2º tempo), porém as opções não colaboravam muito.

Guerrero e Osman estavam no Departamento Médico, daí restou Julio César, que como falei anteriormente não teve um bom inicio, além do Equatoriano Penilla (o mais utilizado) e Rodrigo Pelezinho, que nem teve o contrato renovado.

Vinícius, foi muito promissor no Palmeiras, tanto é que estreou nos profissionais do Alviverde Paulista com 16 anos, rodou por clubes brasileiros e estava na Turquia e com certeza amadureceu bastante.

E Guilherme, vem de uma boa temporada no Botafogo, onde era utilizado pelo então técnico Jair Ventura, tal qual Penilla era por Kleina, só que tendo um rendimento muito superior em comparação ao Equatoriano.

Esses dois reforços, também auxiliarão para que Osman e Julio César - que tem qualidade - se empenhem, causando uma disputa sadia, que todo o treinador gosta.

Seguindo na análise, outra possibilidade é a inclusão de um meia articulador de jogadas!

Não a toa, que Gilson Kleina solicitou tal contratação a direção, que está atrás de um nome, que poderá até ser Renatinho do Paraná, ou vir mesmo do mercado Sul Americano.

De acordo com o técnico da Chape, há na sua visão apenas um atleta que executa tal função: O experiente Neném, que já não tem a mesma vitalidade de anos atrás.

Ele considera Nádson mais atacante do que meia, embora ele tenha sido contratado para fazer essa função, já que é a sua posição original e se destacou nela atuando pelo Paraná Clube, fazendo gols em duelos contra a própria Chapecoense pela Copa do Brasil.

Com isso, a Chapecoense poderia atuar no mesmo sistema tático atual, só que com esse articulador entrando no time, e recuando Héctor Canteros, que a principio terá mais liberdade e será o responsável pela criação, embora seja originalmente volante.

Assim, o gringo teria a liberdade para avanço, sendo o único dos volante com tal liberdade, só que com o referido articulador tendo a responsabilidade de municiar os atacantes, excluindo do time um volante para a sua entrada.

Outra opção é o articulador, junto de um segundo atacante, que poderia ser até o próprio Arthur Caike, mas executando outra função, diferente da de centroavante, ou mesmo um dos pontas do time, como Guilherme por exemplo.

O poder de decisão estará nas mãos de Gilson Kleina!

É ele quem dá as cartas e decidirá!

O fato é que tem as opções e poderá inclusive realizar modificações no esquema tático nesse inicio de temporada...

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